quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Comunicado Violeta (porque me apetece)


Tenho a dizer, a toda a gente que pensava o contrário, que gosto de comentários, ok!

Não se acanhem! (eu não mordo, só de vez em quando! )


Não tenho escrito muito porque começou a época de testes e blá blá blá, nem tempo para ir socializar através da internet no msn tenho tido, portanto...

Beijinho e boa semana, bom mês, bom ano!!

Sei lá (não tenho mais nada que fazer!) (não é verdade, tenho que ir estudar!)

sábado, 18 de outubro de 2008

Vermelho, a cor da revolução


Depois de muito se dizer, sobre as greves, as lutas e os protestos contra o novo regime de faltas, venho aqui relatar a minha experiência a este nível e o meu ponto de vista sobre a questão "fundamental".
Dia 15 era suposto ser a greve geral dos estudantes, mas o que qcontece é que, na falta de cadeados, existiu um cordão humano, facilmente derrubado pelos alunos do básico lá na escola. Parece que nesse dia, ninguém quis fazer greve, apesar de toda a divulgação feita. Mas o certo é que a minha turma é de ideias fixas e, de causas, e decidiu fazer greve, embora fosse uma das poucas.
Qual não é o meu espanto quando no dia seguinte chego à escola, e ninguém estava a entrar, mas ninguém impedia, só os assobios para quem entrava eram um pouco constrangedores.
Mas porque carga de água, é que no dia anterior (dia da greve) todos iam às aulas e na Quinta-Feira ninguém entrava?!
É que, não sendo uma greve geral, não fazia sentido aquela, mas pronto o facto é que até deu frutos.
Pena foi termos sido quase os únicos a ir às aulas, mas pronto com este novo estatuto, com mais um dia de faltas nem sei o que aconteceria.

Se alguém tiver alguma dúvida sobre o que contestamos, adianto-me já a respondê-la.
Agora apenas podemos dar o dobro de faltas injustificadas (o que é justo)
Mas so podemos dar o triplo de faltas justificadas, coisa completamente injusta, até porque so temos 3 dias para as justificar.
Imaginemos, Português, que tenho duas vezes por semana, só posso dar seis faltas justificadas. Se tiver três semanas internada, oui de cama por alguma razão, terei de fazer um exame, a averiguar se sei a matéria que, obviamente não vou saber, porque não fui às aulas. E quem diz ficar internada, diz ter uma doença que precise de ser controlada regularmente pelo médico e que implique faltar muitas vezes, ou até mesmo ser um atleta de alta competiçao.
Bom, para além do exame podem ser tomadas outras medidas, resta contarmos com o bom senso doa professores para os diferentes casos, mas nada garante que não sejamos avaliados depois de uma porção de dias doentes.
Ah, espero que os estudantes não desistam de lutar contra este estatuto, pois se não protestarmos, nunca chegaremos a lado nenhum. Os alunos tanto têm razão que muitos professores, os apoiam.
Era só isto que tinha a dizer, beijinho.

sábado, 11 de outubro de 2008

Um desafio Amarelo (da amizade)

Estava a cuscuvilhar o blog da minha prima, eis se não quando vejo que ela me passa um desafio e um mimo.

O desafio é dizer um defeito e uma qualidade minha e passa-lo a sete blogueiras amigas, espontâneas e divertidas.

O meu maior defeito é a insegurança e a minha maior qualidade é a solidariedade.

E, assim passo o desafio a:

http://desenharumsonho.blogspot.com/

http://missy-florescente.blogs.sapo.pt/

http://acompanhamentopsicologico.blogspot.com/

http://hearseesmelltastefeel.bogspot.com/

http://paocommanteigaefiambre.blogspot.com/

http://andreiaribeiros.blogspot.com/

http://pockets-of-peace.blogspot.com/




O mimo é que não posso receber, pois tenho que o passar a quinze blogs, coisa que não tenho.

Se quiserem ver; http://oficiodopincel.blogspot.com/ é o blog da minha prima.

Beijinhos.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Este é incolor, totalmente imparcial


Depois de muito cirandar pelo blog, voltar e voltar a pensar sobre o que raio é que iria escrever, eis que hoje surgiu a oportunidade de falar de uma coisa que me indigna há muito.

Numa aula de inglês, hoje, estávamos a falar sobre profissões ( eu tenho uma pronuncia linda, nem vos digo, mas desenrasca!) e surge o político. Sendo que tinhamos que caracteriza-las com os adjectivos aborrecida, bem-paga, perigosa, excitante e stressante (sei dizer isto tudo em inglês, ena!) e, que não era eu a responder a tal pergunta, a resposta unanime a todos os presentes foi ABORRECIDA e BEM-PAGA!

Pior, é que a professora concordava, e é nesta sociedade,em que todos ignoram a democracia e a sua importância que vivemos. Depois de tudo o que muitos lutaram para a termos!

O problema, é que todas as pessoas, ou vá, a grande maioria, vê os políticos, como pessoas corruptas que querem ganhar o seu dinheiro, mas nao se importam com os outros, prometendo coisas que não podem cumprir. E a fama não vem do nada...

Mas o que eu acho completamente abominável, é que a juventude nao se interesse nem um pouco por este tema. A política não é uma coisa que as pessoas podem ignorar, ou evitar porque é muito chato, se as crianças não forem formadas desde pequenas para eleger quem acham mais competente para os governar, nunca farão escolhas inteligentes.

Lembro-me de no básico nos darem a escolher temas para falarmos em Formação Cívica, havia os Direitos do Homem, a Educação Ambiental, a Saúde Pública, Educação Política, entre outras. Pois nunca ninguém votava nesta última opção, e já nessa altura isto me confundia.

Como é que é possível que os jovens não se interessem minimamente pelas escolhas que podem fazer no futuro e que vão influenciar toda a sua vida e, não haja ninguém que tome medidas!

Devia ser obrigatório termos o mínimo de formação possível sobre política, na escola.

Como é que é possível que no nono ano, pessoas ainda não soubessem quais os partidos políticos que existem e, pior que no décimo primeiro isso ainda aconteça!

Sei que isto pode parecer um assunto sem a menor importância para alguns, mas eu continuo a achar que é de extrema importância.

Pode ser que alguém se mexa, porque eu a tentar informar os meus colegas sobre política não chego a lado nenhum.



Sim, porque esqueci-me de acabar de contar. Eu fiz questão de responder de novo à pergunta e dizer que achava excitante, devido ao facto de se poder decidir sobre a vida das pessoas e, de sobretudo poder incidir sobre a opinião das pessoas, na campanha para se ser eleito.

Podemos mudar mentalidades, e ninguém pensa isso.

Tanta coisa que se pode fazer...

Mas todos me olharam com cara de quem não é normal...